Linda!
De noite, outra vez a chave a sair do bolso tarde mais uma vez o teu retrato dobrado sobre o candeeiro e ao lado a máscara africana. O beijinho no ar é para matar saudades. Apaga-se a luz, de manhã a alegria nova o dia do avião o dia de chegar de novo de pegar na mão, de amar-te como ontem.
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