Voto interrompido
O PS ansiava por Passos Coelho, o CDS não queria Rangel. Foi pena não se ter discutido isto. Agora já está tudo servido.
O PSD entrou ontem no campo que não me seduz. Onde o PS, de e pós-Sócrates, passeia nas campanhas eleitorais a aclamar o que se quer ouvir e não o que se vai passar. Um campo onde certamente ganhará muitos votos e perderá alguns (ontem o CDS cresceu). No campo da diluição da identidade do PSD, num sítio muito mais volátil onde se ganha hoje e se desaparece amanhã. Aqui não voto.
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